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Farmacologia

  O tratamento depende do estádio e da evolução do AVC sendo que devemos considerar três tipos de tratamento: a prevenção, a terapia após o AVC e a reabilitação.

  Para um tratamento correto, é necessário distinguir os tipos de AVC e também distingui-los de outros casos que o imitem como convulsões, tumores, enxaquecas e alterações metabólicas.

  Consoante o quadro clínico, é necessário planear os fármacos sendo que os mais eficazes são:

AVC isquémico agudo

  Antitrombóticos- previne a formação de coágulos;

  Trombóliticos-  terapia trombólica, em que apenas uma pequena percentagem de doentes com AVC é vista suficientemente cedo para receberem este tratamento;

  Agentes Antiplaquetários- uso de Aspirina que, apesar de o benefício ser pequeno, é certo no AVC agudo;

  Anticoagulantes- medicamentos como a heparina que previne o aumento de tamanho dos coágulos e evita também a formação novos trombos.

 AVC hemorrágico

  Monitorização intensiva do quadro neurológico;

  Intervenção cirúrgica para aliviar a pressão sobre o cérebro:

   Procedimento endovascular (menos invasivo)- introdução de um cateter através de uma artéria na perna ou no braço e que é guiada para o”aneurisma” para prevenir uma nova rutura.

   Referências:​

  • Pinto, M.C.B. (2014). Interações medicamentosas relevantes no tratamento de doenças cardiovasculares. Tese de Mestrado, Faculdade Ciências da Saúde- Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.

  • Kasper, B. F. (2016). Manual de Medicina Harrison. Portugal: McGraw-Hill Medical Publishing Division. 16, pp. 59-65.

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